Veja 8 pontos de destaque na nova base curricular do ensino fundamental

A terceira e última versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino infantil e fundamental foi apresentada nesta quinta-feira (6) pelo Ministério da Educação (MEC). O texto não aborda o ensino médio. O documento foi finalizado com atraso, já que estava previsto para junho de 2016.
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Se não fosse trágico, seria cômico...

Boa e criativa dramatização, mas todos sabemos que é a mais pura e dura realidade de um grande número de docentes (e todos os outros trabalhadores) deste país.


Como uma ação não necessariamente “pedagógica” pode melhorar o desempenho escolar?

Oi pessoal, tudo bem?

Ao ler a matéria da Folha de São Paulo do dia 18/09/2016, intitulada Diretora de escola americana estimula frequência lavando roupa suja, pensei em escrever este post e em compartilhar esta experiência educacional que ocorreu nos EUA.

A matéria nos permite refletir que nem sempre ações pedagógicas ou explicando melhor: “ações que não pensam somente em solucionar um problema com o pensar somente no âmbito da escola (com técnicas educacionais)” irá nos ajudar a solucionar um problema.
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O estudante de 14 anos que ensina pai, avó e vizinhos a ler em zona rural pobre de Goiás

Com apenas 14 anos, Janiel Vieira já faz sua parte para transformar sua vizinhança em um lugar melhor. O garoto dá aulas gratuitas para os familiares e vizinhos. Pela manhã, frequenta a escola e de tarde, transforma-se no próprio colégio, ensinando o que aprende às pessoas do povoado de Cabeceira Alta, onde mora, na zona rural de Goiás.

Prefiro ser Professor!!!!!

Prefiro ser professor a vendedor; embora um vendedor ganhe mais dinheiro do que eu, não trocaria meu trabalho pelo seu. Ele vende máquinas de lavar, geladeiras, automóveis e outras coisas, porém eu “vendo idéias.”

Prefiro ser professor a secretária; embora a secretária tenha um escritório de peroba em algum gabinete de um grande executivo da indústria. Ela escreve cartas, porém eu traço destinos; ela manipula teclas, eu “comungo vidas”.

Prefiro ser professor a arquiteto; sem ignorar a satisfação de dedicar-se a grandes obras. O arquiteto ajuda a construir edifícios, porém “eu ajudo a construir caráteres”. Os edifícios duram alguns anos, “o caráter dura toda a vida”.

Prefiro ser professor a ser contador; porque ele se preocupa em anotar dados e em equilibrar contas, porém “eu me dedico a equilibrar vidas”.

Prefiro ser professor a músico famoso; ele faz vibrar as teclas de um piano, porém “eu faço vibrar as cordas do coração”.

Prefiro ser professor a oleiro; porque ele dá formas a objetos de argila, porém “eu dou forma a destinos humanos”.
Prefiro ser professor a intérprete; porque ele interpreta palavras e idéias, porém “eu interpreto motivos, propósitos e esforços”.

Prefiro ser professor a arqueólogo; porque ele desenterra tesouros sepultados, porém “eu descubro talentos”.

Prefiro ser professor a explorador; porque ele explora mares e terras desconhecidas, porém “eu exploro mentes virgens e descubro ilhas e continentes que são tesouros de possibilidades infinitas”.

Prefiro ser professor a estadista; porque ele tem a ver com cidadãos já formados, porém “eu tenho a ver com cidadãos em formação”.

Prefiro ser professor a orador; o orador colhe aplausos e admiração dos adultos, porém “eu agito mentes infantis para que saibam escolher corretamente e tenham pensamentos nobres”.

Prefiro ser professor a cientista; porque ele estuda as maravilhas das rochas, a beleza das estrelas, a glória do universo, porém, a mim, me cabe trabalhar com algo mais maravilhoso: a saber “arrancar harmonia dos corações, descobrir e desenvolver destinos humanos”.

(autor desconhecido)

Professora afegã de meninas

refugiadas ganha prêmio da ONU


A professora afegã Aqeela Asifi foi a grande vencedora do Prêmio Nansen de Refugiados 2015, concedido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). O anúncio foi feito nesta terça-feira (15). A docente dedicou sua vida a dar acesso à educação a meninas refugiadas no Paquistão.

Ser ou não ser professor
A educação representa um dos pontos vitais para o desenvolvimento de qualquer país. E sem professor não há educação. Mas no Brasil a profissão tem percalços como baixos salários, condições de trabalho precárias e até violência na sala de aula. 
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Colégio carioca usa games para ensinar geografia e estudos sociais

Nos meus tempos de escola, eu me divertia muito com as aulas de educação física. As outras aulas, sendo bem honesto, eram um pouco chatas. Mas hoje as coisas parecem que estão mudando para os alunos. No lugar de decorar os nomes dos países em um mapa estático e sem graça, os estudantes estão aprendendo isso com os videogames.
É assim que os alunos do Colégio Federal Pedro II, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro, estão descobrindo e aprendendo coisas como a evolução da paisagem de Jerusalém através dos séculos com "Assassin's Creed", as diferenças socioeconômicas de uma cidade com "Grand Theft Auto V" e os cenários geográficos com os estágios de "Street Fighter II".